Viviane Freitas e sua Trajetória de Autodeterminação até a Liderança em RH

Por Viviane Freitas

À medida que mais mulheres assumem papéis de liderança em diversos setores, o tema torna-se cada vez mais relevante e inspirador. A liderança feminina não se trata apenas da representação das mulheres em cargos de poder, mas também das características e qualidades únicas que elas trazem para o mundo dos negócios e outras esferas.

Minha jornada profissional iniciou cedo, aos 14 anos. Essa decisão foi muito incentivada pela minha mãe, que acreditava firmemente na independência como uma das maiores conquistas na vida de uma mulher. Naquela idade, embarquei em uma jornada desafiadora, mas emocionante. Precisei dividir meu tempo entre os estudos e o trabalho, determinada a me tornar independente e construir meu próprio caminho.

Os primeiros anos foram repletos de aprendizado. Cada desafio era também uma lição sobre resiliência, responsabilidade e persistência. A independência financeira era apenas uma parte do que eu buscava; tratava-se de conquistar meu espaço, encontrar minha voz, defender minhas opiniões e me posicionar com confiança e determinação.

Ao longo dos anos, enfrentei vários obstáculos e desafios. No entanto, encontrei pessoas e líderes incríveis pelo caminho que me ajudaram a superá-los. Aprendi que independência não é apenas sobre ter um emprego, mas sobre ser dona do meu destino, tomar minhas próprias decisões e moldar minha vida.

Hoje, vejo minha trajetória como um testemunho de força, resiliência e autoconfiança. Não foi apenas sobre o trabalho precoce, mas sobre a jornada de autoconhecimento, crescimento pessoal e a constante busca por igualdade e evolução. Trago estas competências no meu dia a dia como líder de gestão de pessoas, ciente de que minha jornada está longe de terminar, com a esperança de inspirar as pessoas ao meu redor a se desafiarem, conquistarem seu espaço e alçar o futuro que desejam.

Mônica Araújo – DHO G2L

Na G2L, temos atuado fortemente na criação de um ambiente que proporcione oportunidades de aprendizado constantes para nossos líderes. Sabemos que cada um já traz consigo um valioso background de experiências, referências e formações que agregam muito ao nosso negócio, como é o caso da Viviane.

O objetivo é mantê-los em desenvolvimento contínuo, desta forma seremos capazes de atender cada vez melhor nossos clientes, viabilizar nossa estratégia e inspirar cada um de nossos colaboradores a também seguirem numa jornada de aperfeiçoamento contínuo.

Gostou do texto e quer saber mais sobre a trajetória da Viviane? Clique aqui para se conectar com ela no LinkedIn. Compartilhe esse artigo inspirador com outras pessoas e acompanhe nossos outros conteúdos nas redes sociais, sempre como @logisticag2l!

Joice Mata e os Desafios da Liderança Feminina em finanças

Por Joice Mata

A participação de mulheres em cargos de liderança cresceu de 21% para 26% entre 2017 e 2023, de acordo com a pesquisa Panorama Mulher, realizada pela Talenses em parceria com o Insper. Esse dado não deixa dúvidas de que houve avanços rumo à equidade de gênero no meio corporativo.

No entanto, esse avanço é frágil, especialmente quando consideramos que menos de 20% das mulheres ocupam cargos de alta gestão, de acordo com a mesma pesquisa da Talenses. O principal desafio agora é promover mulheres para o primeiro cargo de gestão.

A minha trajetória no mundo corporativo começou aos 20 anos, integrando uma das maiores empresas de bens de consumo do mundo como assistente na área de finanças. Aos 28 anos, alcancei minha primeira posição de liderança e, aos 34, ascendi a cargos de alta gestão. Foram 19 anos de conquistas e desafios, com uma jornada marcada pela determinação.

Ser uma líder no setor financeiro significa fazer parte de uma minoria. Atualmente, apenas 10% dos CFOs (Chief Financial Officers) são mulheres, segundo pesquisa da companhia de recrutamento Assetz. O número é ainda menor entre as empresas listadas na Bolsa de Valores nos últimos seis anos, com apenas 3,8%.

Esse cenário pode ser visto em empresas de todos os setores, mas isso não me fragiliza, muito pelo contrário. Isso me enche de orgulho e força em saber que somos capazes de ser e estar onde quisermos estar.

Independente do desafio de gênero, e tendo em vista que hoje ele é uma realidade ainda bem presente, poder inspirar outras mulheres com a minha história com certeza me faz ter ainda mais vontade de continuar avançando.

Em minha trajetória, vivenciei o quanto os desafios se intensificam à medida que avançamos na carreira. Sou prova viva de que esses obstáculos dificultam, mas não impedem nossas conquistas, principalmente quando sabemos do nosso valor e onde queremos chegar.

Nos últimos anos, aprendi que não podemos depender apenas do meio em que vivemos. Nós, mulheres, precisamos cada vez mais assumir um compromisso conosco.

Devemos parar de subestimar nossas habilidades e aceitar um cenário no qual estamos sempre “sobrecarregadas e comprometidas demais”. Precisamos falar sobre nossos pontos fortes e defender nossas ideias, independentemente da quantidade de homens e mulheres na “mesa”.

Mesmo que essa mudança de postura individual não seja capaz de resolver sozinha todos os nossos problemas, certamente é parte integrante desse processo.

A liderança feminina em finanças vem ganhando cada vez mais força pelo domínio da comunicação efetiva como um dos nossos principais atributos.  A clareza nas expectativas e a habilidade de resolver problemas são qualidades cruciais para lidar com investidores e acionistas, além de formar equipes focadas em resultados. Nossas habilidades únicas em adotar um tom de comunicação assertivo e empático contribui para esse sucesso.

Hoje, na G2L, faço parte de um grupo equilibrado, com a alta liderança composta por 50% de mulheres e 50% de homens. Esse equilíbrio é um avanço notável, especialmente no setor logístico, onde a presença masculina tende a ser mais acentuada. A combinação de habilidades tipicamente femininas e masculinas é fundamental para alinhar objetivos e atingir metas.

Minha história sempre foi pautada em “jogar para vencer” e não em “jogar para não perder”. Investir tempo na construção de um futuro desejado, focando na carreira e acreditando no potencial pessoal, é o conselho que deixo para todas as mulheres que almejam posições de liderança. Foquem em vocês mesmas e na realização de seus objetivos. A diferença entre essas abordagens pode parecer sutil, mas é o que define uma jornada de sucesso.

Mônica Araújo – DHO G2L

Na G2L, temos atuado fortemente na criação de um ambiente que proporcione oportunidades de aprendizado constantes para nossos líderes. Sabemos que cada um já traz consigo um valioso background de experiências, referências e formações que agregam muito ao nosso negócio, como é o caso da Joice.

O objetivo é mantê-los em desenvolvimento contínuo, desta forma seremos capazes de atender cada vez melhor nossos clientes, viabilizar nossa estratégia e inspirar cada um de nossos colaboradores a também seguirem numa jornada de aperfeiçoamento contínuo.

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