Logística disruptiva e aceleração digital

Antes puramente operacional e com foco em vendas e fabricação, hoje temos uma logística disruptiva. Estratégica e independente, ela é fundamental em uma fase da economia que se baseia em digitalização, conectividade e eficiência.

Essa economia de dados que é a indústria 4.0 permitiu um salto em áreas como tecnologia da informação e comunicação. Porém, não se limitaram a eles. De fato, o inverso aconteceu: agora, a tecnologia da informação e a comunicação estão cada vez mais presentes em todos os pontos do ciclo produtivo.

A logística disruptiva cresce pela aceleração digital

Dados do Massachusetts Institute of Technology (MIT) revelam que 62% das organizações participantes do estudo declararam que o investimento em projetos de Inteligência Artificial subiu em 2020 em relação a 2019. Isso se deu, em parte, pelo contexto da pandemia, em que a digitalização era questão de sobrevivência, pois os colaboradores precisaram ficar em casa.

Outro estudo, dessa vez do Capgemini Research Institute, mostrou que 73% das empresas do varejo disseram ter recursos digitais necessários para transformar suas operações. Em 2018, esse número era de apenas 37%.

Disso, tira-se duas conclusões. Em primeiro lugar, que já havia um interesse das empresas em instrumentalizar a IA para otimizar processos. Em segundo lugar, que a pandemia acelerou essa transição. Como resultado, tarefas como processamento de dados, projeções de compra com base em consumo e cálculo de rotas, dentre outras, são cada vez mais responsabilidades de softwares.

Isso facilita o desenvolvimento da logística disruptiva. Ao longo da cadeia de suprimentos, como na adoção de robôs intralogísticos para administrar estoques, o seu objetivo é melhorar resultados em transições rápidas e pouco dispendiosas.

A economia está em transição de níveis de maturidade digital

Empresas passam por cinco estágios de maturidade digital. Iniciante, quando começa a adotar novas tecnologias; emergente, conforme aumenta sua presença na internet; conectado, quando usa dados para tomar decisões; inteligente, quando processos e produtos são melhorados por tecnologias avançadas; e líder, quando se posiciona na vanguarda da transformação digital.

Em um intervalo de aproximadamente cinco anos, a economia saiu de emergente para conectada e já se apresenta em franca migração para a inteligência. As mudanças são rápidas e não vão desacelerar.

A logística disruptiva existe para potencializar as novas ferramentas e aumentar o êxito das operações. Vai além da tecnologia, usando da inteligência para analisar dados e oferecer as melhores soluções.

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