Tendências na logística para 2025

O e-commerce está consolidado na dinâmica de consumo das pessoas. É preciso inovar e automatizar para dar vazão a uma demanda crescente que precisa ser, ao mesmo tempo, ágil, eficiente e sustentável. É o que apontam as tendências na logística para 2025.

Não só inovações disruptivas, mas também mudanças profundas vão definir o setor a partir do ano que vem. Confira no quê você deve deve estar atento na hora de contratar prestadores de serviços logísticos variados.

Tecnologia, automação e clientes no foco das tendências na logística

2025 marcará a consolidação da automação e da robotização como ferramentas corriqueiras da logística. Com isso, serão implementadas em larga escala tecnologias que aumentam a eficiência e reduzem custos. Dentre elas, a automação de processos, como o armazenamento e a gestão de pedidos. Igualmente importante serão os robôs colaborativos (cobots), a Inteligência Artificial (IA) e o Machine Learning, que desempenham um papel central na otimização de rotas, na previsão da procura de produtos e na automação de tarefas repetitivas.

Sensores IdC (Internet das Coisas, “Internet of Things“) para identificar a necessidade de manutenções preventivas tendem a reduzir as falhas operacionais, enquanto a automação de processos administrativos liberta recursos para áreas mais estratégicas.

Quem também segue forte entre as tendências na logística para 2025 é a sustentabilidade, prioridade central em cada vez mais setores econômicos. A crescente preocupação com o meio ambiente por parte da sociedade e a necessidade de reduzir o impacto ambiental das operações por parte das legislações locais e internacionais incentivam uma transformação ainda mais acelerada para a “logística verde”.

Nela, veículos elétricos são protagonistas, pois reduzem emissões de gases poluentes e o consumo de combustíveis fósseis, mas não estão sozinhos. Há também embalagens ecológicas, feitas de materiais recicláveis e biodegradáveis, o que é tão importante quanto veículos elétricos no objetivo de reduzir o volume de resíduos e o consumo de recursos naturais. Tudo isso leva a uma redução ainda mais importante para o dia a dia das empresas: na matriz de custos.

Tudo isso tem como objetivo final uma experiência do cliente personalizada e transparente, com opções de entrega mais rápidas e flexíveis. Dessa forma, os clientes poderão escolher dia, hora e local mais convenientes para receberem suas entregas.

Em outras palavras, personalizar será mais do que uma das tendências na logística em 2025. Isso será uma vantagem competitiva para empresas que precisam responder a expectativas crescentes de um público mais exigente e informado.

Inove o futuro com quem personaliza o presente

Antecipando as tendências na logística para 2025, é fundamental que empresas prestes a firmarem novas parcerias busquem por um atendimento às suas necessidades com otimização de resultados e transparência.

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Logística disruptiva e aceleração digital

Antes puramente operacional e com foco em vendas e fabricação, hoje temos uma logística disruptiva. Estratégica e independente, ela é fundamental em uma fase da economia que se baseia em digitalização, conectividade e eficiência.

Essa economia de dados que é a indústria 4.0 permitiu um salto em áreas como tecnologia da informação e comunicação. Porém, não se limitaram a eles. De fato, o inverso aconteceu: agora, a tecnologia da informação e a comunicação estão cada vez mais presentes em todos os pontos do ciclo produtivo.

A logística disruptiva cresce pela aceleração digital

Dados do Massachusetts Institute of Technology (MIT) revelam que 62% das organizações participantes do estudo declararam que o investimento em projetos de Inteligência Artificial subiu em 2020 em relação a 2019. Isso se deu, em parte, pelo contexto da pandemia, em que a digitalização era questão de sobrevivência, pois os colaboradores precisaram ficar em casa.

Outro estudo, dessa vez do Capgemini Research Institute, mostrou que 73% das empresas do varejo disseram ter recursos digitais necessários para transformar suas operações. Em 2018, esse número era de apenas 37%.

Disso, tira-se duas conclusões. Em primeiro lugar, que já havia um interesse das empresas em instrumentalizar a IA para otimizar processos. Em segundo lugar, que a pandemia acelerou essa transição. Como resultado, tarefas como processamento de dados, projeções de compra com base em consumo e cálculo de rotas, dentre outras, são cada vez mais responsabilidades de softwares.

Isso facilita o desenvolvimento da logística disruptiva. Ao longo da cadeia de suprimentos, como na adoção de robôs intralogísticos para administrar estoques, o seu objetivo é melhorar resultados em transições rápidas e pouco dispendiosas.

A economia está em transição de níveis de maturidade digital

Empresas passam por cinco estágios de maturidade digital. Iniciante, quando começa a adotar novas tecnologias; emergente, conforme aumenta sua presença na internet; conectado, quando usa dados para tomar decisões; inteligente, quando processos e produtos são melhorados por tecnologias avançadas; e líder, quando se posiciona na vanguarda da transformação digital.

Em um intervalo de aproximadamente cinco anos, a economia saiu de emergente para conectada e já se apresenta em franca migração para a inteligência. As mudanças são rápidas e não vão desacelerar.

A logística disruptiva existe para potencializar as novas ferramentas e aumentar o êxito das operações. Vai além da tecnologia, usando da inteligência para analisar dados e oferecer as melhores soluções.

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