A inspiradora jornada de Claudia Borges na Tecnologia

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Por Claudia Borges

Será que representatividade importa? Será que uma liderança diversa pode contribuir com a multiplicidade de ideias ou até mesmo servir de inspiração para outras pessoas? Sim, sou uma prova viva de que usufruir dessa representatividade pode moldar e impulsionar o início de uma carreira sólida em tecnologia.

Certo dia, a Claudia adolescente, curiosa com tudo que era tecnológico e com várias dúvidas sobre sua carreira, estava assistindo à Sessão da Tarde (quem lembra?!). Na tela, um filme sobre hackers tinha Sandra Bullock como protagonista.

Ao longo da trama, fiquei maravilhada ao ver uma mulher trabalhando em computadores e escrevendo códigos, desafiando a imagem predominantemente masculina que eu associava a essa área até aquele momento.

Pronto! Bastou ver aquele exemplo, mesmo que em uma obra de ficção, e a decisão já estava tomada: eu iria iniciar minha carreira em Tecnologia da Informação.

Na tão sonhada faculdade, deparei-me com uma sala de aula majoritariamente masculina. Nesse mesmo período, fui convidada a integrar o time de TI da empresa onde trabalhava e sonhava estar. Éramos apenas duas mulheres em uma equipe de mais de vinte profissionais.

Outra surpresa ocorreu quando iniciei meu primeiro MBA na USP, também voltado para tecnologia, e percebi que era a única mulher na turma. No entanto, nada disso me abalou. Hoje, faço parte de um grupo de mentoras profissionais, apoiando jovens líderes em sua evolução de carreira na área de TI.

Pude me enxergar como um exemplo quando era questionada por jovens em busca de respostas em suas trajetórias. As perguntas eram diversas: se eu havia sentido medo no início da carreira, se havia enfrentado preconceitos por ser mulher no mercado de TI ou se indicaria essa profissão a outras mulheres. Minhas respostas foram sempre afirmativas – sim, sim e sim. A desistência nunca foi uma opção.

Defendo veementemente a promoção da diversidade de gênero na liderança, pois isso não apenas enriquece as perspectivas, mas também estimula a criatividade, resultando em estratégias empresariais mais eficazes.

A diversidade de gênero intensifica a geração de ideias inovadoras, permite a gestão simultânea de diversos assuntos e facilita a colaboração entre times multidisciplinares para alcançar soluções mais eficazes.

Como sempre digo, só vamos!!! Avancemos juntos, desafiando estereótipos e construindo um futuro mais diversificado e inclusivo na tecnologia.

Mônica Araújo – DHO G2L

Na G2L, temos atuado fortemente na criação de um ambiente que proporcione oportunidades de aprendizado constantes para nossos líderes. Sabemos que cada um já traz consigo um valioso background de experiências, referências e formações que agregam muito ao nosso negócio, como é o caso da Claudia.

O objetivo é mantê-los em desenvolvimento contínuo, desta forma seremos capazes de atender cada vez melhor nossos clientes, viabilizar nossa estratégia e inspirar cada um de nossos colaboradores a também seguirem numa jornada de aperfeiçoamento contínuo.

Gostou do texto e quer saber mais sobre a trajetória da Claudia? Clique aqui para se conectar com ela no LinkedIn. Compartilhe esse artigo inspirador com outras pessoas e acompanhe nossos outros conteúdos nas redes sociais, sempre como @logisticag2l!

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